Neste, 06 de março, considerada a data Magna de Pernambuco é também o dia do Maçom Pernambucano, A∴R∴L∴S∴VIG∴ E SEGR∴ 0446, através de todos seus obreiros atuais, parabenizam e rendem honrosas homenagens a todos os Maçons Pernambucanos, lembrando-vos da importância da Revolução Pernambucana de 1817 ou Revolução dos Padres, onde vários Irmãos daquela época, que lutaram e deram as suas vidas pelo ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, em nosso estado.
Onde o médico e botânico, Manuel de Arruda Câmara, que estudou na França e trouxe para o Brasil os ideais Maçônicos, fundando em Pernambuco no ano de 1796 o “Areópago de Itambé”, primeira loja da Maçonaria oficialmente reconhecida no Brasil; Em 1814, estabelecendo em Recife a loja maçônica “Patriotismo” e em 1816, funcionavam em Pernambuco mais três lojas: “Restauração”, “Pernambuco do Oriente” e “Pernambuco do Ocidente”. Entre os líderes e participantes da Revolução Pernambucana de 1817 estavam diversos maçons como comprovados:
Padre João Ribeiro de Pessoa de Mello Montenegro, Padre Francisco Muniz Tavares, Luis do Rego Barreto, Gal. Domingos Theotônio Jorge Martins Pessoa, os três eleitos membros da Junta Governista; Padre Miguel Joaquim de Almeida Castro (Padre Miguelinho), eleito Secretário de Estado do governo provisório; o Capitão José de Barros Lima (Leão Coroado), José Luiz Mendonça (Jurista), Padre Roma, Antonio Carlos Andrade e Silva, Oliveira Lima,Vigário Tenório,Caetano Pinto Miranda Montenegro, Capitão Pedro da Silva Pedroso e o Tenente José Mariano de Albuquerque Cavalcanti, responsáveis pelo início do levante no quartel de Artilharia e o comerciante Antônio Gonçalves da Cruz (Cabugá), embaixador do governo provisório de Pernambuco, nos Estados Unidos e o responsável pela compra de armas para a revolução e Joaquim da Silva Rabelo depois “Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo”, mas popularmente conhecido como Frei Caneca (nascido em Recife no dia 20/08/1779 e falecido em 13/01/1825), foi um religioso e revolucionário brasileiro; Apoiou a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador em 1824, Domingos José Martins e Barbara Alencar,“tendo esses três últimos seus nomes inscritos no Livro de Heróis da Pátria”, devidos aos movimentos pela independência do Brasil.
